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Como se fosse crônica

Ele guarda uma vida

29/03/2012 14:03
  Ele guarda uma vida   Chegou a sua casa pensando em suicídio. Abriu a porta, passou pela sala. Na cozinha, o armário, comeu uma dúzia de biscoitos recheados. A geladeira aberta, bebeu dois copos d’água, degustou meia fatia de presunto, passou as vistas nas maçãs: vermelhas,...

Poema "Feitura" é selecionado para publicação

26/03/2012 10:42
No último dia 23, foi divulgado o resultado do II Concurso de Poesia na Biblioteca ( Condeixa, Portugal).   O poema "Feitura", de David Maxsuel Lima, sob o pseudônimo de Como se fosse crônica, foi selecionado para fazer parte de antologia a ser...

Porcos Selvagens

22/03/2012 12:45
    PORCOS SELVAGENS                            Cena 1   As mulheres lavam, esfregam, torcem, batem, rebatem as roupas. A tábua sobre...

Porcos Selvagens (Parte I)

19/03/2012 15:34
Porcos Selvagens (Parte I)   Era uma morada calma e pouco atrativa, havia poucos vizinhos, casas esparsas. Água caía todos os dias, chuva não faltava. A lama fazia parte do dia a dia, os cachorros molhados pertenciam ao cotidiano daquele lugar. Sapatos apodrecendo no varal, roupas...

O amor, por obséquio

19/03/2012 13:48
    Sim, o amor existe. É cachorro sem dono e sem rumo, sim, o amor é louco. É jogador e às vezes pegajoso, sim, o amor cola. Coisa míope e sem juízo, sim, o amor é jovem. Peça em cima da cama, perfume que quase acalma, sim, o amor é tímido. Deus muito distinto, com manha e fieis...

Histórico do Como se fosse crônica

19/03/2012 11:36
Palavras de David Maxsuel Lima   Criei este blog em meados de setembro, 2011, sem muitas pretensões. A principio postei aqui alguns poemas sem qualidade nenhuma, fui incrementando a página com escritos diversos. Surgiram alguns artigos sobre o meio escolar que me trouxeram alguns...

Não Faça cócegas na Liberdade

19/03/2012 11:00
  NÃO FAÇA CÓCEGAS NA LIBERDADE     Não faça cócegas na Liberdade, essa felina explosiva no auge da fuga eterna, que se alimenta da cegueira dos presos, que castiga com o tédio, que apodrece um fruto irresistível, que anula o homem sem prévio aviso, que, com...

Apenas Chorar

17/03/2012 14:30
Apenas Chorar Um dia desses, qualquer dia, aprendo a chorar. Seja por ato insignificante, seja por ócio, chorarei demoradamente. O remédio caro, o estômago  vazio, chorarei sem hesitar. O martelo no dedo, o espinho no pé, chorarei: choro exagerado. Um não maldito, uma demissão, chorarei...

Santa mortífera

12/03/2012 15:14
Santa Mortífera   Chegou a hora de beber o veneno. Mas quem disse que a Morte compareceu à cerimônia? Deixou que o menino se lascasse; queria morrer que morresse, mas de outro jeito. Morte é sexta-feira ou sala de jantar? Então, como eu ia dizendo, a morte não foi assistir ao...

Juventú, mais que moda

12/03/2012 14:44
Juventú     Os falsos passos ainda não alcançaram a plataforma da estabilidade. Os olhos ainda giram, giram, giram, mais e mais trezentos e sessenta graus. A chuva, o vento, os relâmpagos e os pés descalços. Uivos de cachorros, tempo em que o tempo incomoda. Calçada esburacada,...

Insônia, uma justificativa

08/03/2012 11:50
Insônia, uma justificativa        Estás deitado, tentando dormir. Ficas conectado aos seus pensamentos, depois contas as vigas do teto. A luz acesa, agora apagada. Lês um livro, bocejas. Tu vais ao banheiro, passas pela cozinha, amarela e desagradável, abres a...

Leitores comentam sobre o meu trabalho

24/02/2012 17:14
Alguns comentários postados no Mural do Leitor:         “A única coisa que tenha a dizer é que você escreve realmente com a alma. Seus textos são encantadores!” (Aleyne)       “As poesias que você escreve são de excelente qualidade. Tudo é...

Poemas

22/02/2012 16:18
  Poema Nulo           Ninguém, alguém, ninguém, alguém.         Eu, quem? Eu, como? Eu, onde?         Nenhum verso à liberdade -...
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