Poema: Ócio
31/03/2012 13:09
Ócio
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Vivo, respiro a anotação de um antes,
bebericando qualquer desnecessidade.
Quando triste, noto uma rosa e a desprezo,
dou este abraço no sono, um bocejo, me meço.
Pasmo-me defronte a três segundos.
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30/03/2012
Heitor Bállis Lênihon